Seis dias antes de Sua condenação à morte, chorando enquanto contemplava Jerusalém, Jesus exclamou: “... Ah! Se conhecesses ao menos neste dia, o que à tua paz pertence!... (S. Lucas 19:42). Era um dia festivo para a cidade santa. Jesus era triunfalmente aclamado como possível líder e libertador político. Era um grito de “paz e segurança!” Que desastroso engano... Jesus chorava aincompreensão daquela pobre gente quanto à Sua missão, bem como a dos profetas que vieram antes dele. Mas sabiam, os que explodiam em manifestações de vitória, que a paz por eles pretendida era efêmera, passageira. Jesus chorou antevendo, 49 anos depois, a destruição de Jerusalém pelo império romano, como fruto direto da rejeição à verdadeira “paz e segurança”, oferecidas por Ele, o legítimo Príncipe da Paz. Jesus declarou-Se a favor dos movimentos pacifistas quando disse: “Bem-aventurados são os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus” (S. Mateus 5:9).
Se os forjadores da paz aceitassem as Suas premissas nos movimentos pacifistas, seriam vitoriosos. Da cidade grega de Corinto, no ano 58 A.D., escreveu o Apóstolo Paulo ao povo romano: “Os seus pés (dos homens) são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz” (Romanos 3:15-17). Outra tradução assim interpreta a última frase: “Recusaram-se tomar conhecimento do verdadeiro caminho da paz”. Imagine o leitor se o apóstolo pudesse ressuscitar e contemplar o atual estado de coisas – dias em que se prega paz, segurança e direitos humanos, enquanto nos bastidores do palco armazenam-se 14 trilhões de toneladas de explosivos atômicos, além de outras armas mortíferas jamais imaginadas. Somente aqueles que se dispõem a amar e viver os ditames dos Dez Mandamentos da Lei de Deus, exarados no livro de Êxodo, capítulo 20, é que experimentam a verdadeira paz. Partem do particular para o geral; do interior (íntimo) para o exterior.
Só o evangelho do Príncipe da Paz tem tal poder. No entanto, é triste dizer que quase todas essas tentativas têm fracassado; por quê? Porque os homens procuram construir “paz e segurança duradouras” sem a intervenção da engenharia divina.
Autor:Geraldo Sitler
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